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Ex-ministro de Bolsonaro vira alvo da PF e PGR por tentar tirar Cid do País; entenda

Segundo a CNN Brasil, Machado teria tentado obter a expedição do passaporte português para Cid no consulado de Portugal em Recife (PE) no dia 12 de maio de 2025

Publicada em 12/06/25 às 06:40h - 14 visualizações

DCM


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Ex-ministro de Bolsonaro vira alvo da PF e PGR por tentar tirar Cid do País; entenda
 (Foto: Reprodução/DCM)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu, nesta terça-feira (10), a abertura de um inquérito contra o ex-ministro do Turismo Gilson Machado, suspeito de tentar obter um passaporte português para o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), com o objetivo de tirá-lo do Brasil. A PGR também se manifestou a favor de uma investigação da Polícia Federal (PF) sobre o caso.

Mauro Cid é réu na ação penal do Supremo Tribunal Federal (STF), que apura a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O militar foi o primeiro a depor ao ministro Alexandre de Moraes no processo contra o chamado “núcleo crucial” da trama golpista, na última segunda-feira (9).

Segundo a CNN Brasil, Machado teria tentado obter a expedição do passaporte português para Cid no consulado de Portugal em Recife (PE) no dia 12 de maio de 2025. Além disso, o ex-ministro foi responsável por uma campanha de arrecadação de doações em dinheiro para Bolsonaro em seu perfil no Instagram, o que também gerou interesse da Polícia Federal.

Em maio deste ano, Machado afirmou nas redes sociais que o ex-presidente precisava de ajuda para pagar médicos, advogados e enviar dinheiro para o filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que fugiu recentemente para os Estados Unidos.

A campanha foi uma releitura da “vaquinha” de 2023, que arrecadou mais de R$ 17 milhões via Pix, de acordo com relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Eduardo Bolsonaro chegou a gravar um vídeo agradecendo a campanha, mas recusou a ajuda financeira de Gilson.

O ex-ministro negou as acusações, alegando que entrou em contato com o consulado português apenas para ajudar seu pai, Carlos Eduardo Machado Guimarães, a renovar o passaporte. Ele também disse ao Estadão que não recebeu qualquer intimação da PF ou da PGR e soube da investigação pela imprensa.




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