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A inclusão socioeconômica como caminho para a dignidade, na avaliação do ministro Wellington Dias

O Programa Acredita no Primeiro Passo prova que transformações profundas começam com ações simples: uma porta aberta, um treinamento ofertado, um empréstimo aprovado

Publicada em 04/05/25 às 11:45h - 3 visualizações

Correio Braziliense


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A inclusão socioeconômica como caminho para a dignidade, na avaliação do ministro Wellington Dias
 (Foto: Ed Alves/CB/DA.Press)

A cerimônia de entrega do Prêmio da Inclusão Socioeconômica realizada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) no último dia 29 transcendeu o caráter festivo. Foi, acima de tudo, um ato de reconhecimento público ao mérito de brasileiras, brasileiros e instituições que transformaram vulnerabilidade em oportunidade. Cada homenageado carrega consigo uma história de resiliência — e essas histórias, agora celebradas, revelam o cerne de uma política pública exitosa que está mudando paradigmas: o Programa Acredita no Primeiro Passo.

O programa nasceu de uma premissa simples, porém revolucionária: a inclusão socioeconômica não se faz apenas com assistência, mas também com acesso real a emprego de qualidade, crédito com juros baixos e capacitação profissional. Seu alvo são os mais de 90 milhões de brasileiros inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), muitos deles beneficiários do Bolsa Família ou de algum outro programa social. 

Com essa política, queremos que cada um desses homens e mulheres descubra que é possível conquistar um emprego, empreender, romper o ciclo da pobreza. A nossa meta é desmontar a ideia de que a pobreza é um destino. Esse trabalho não foi apenas para tirar as pessoas da fome, mas também de dar a mão a elas para superar a miséria e a pobreza, oferecendo todo o apoio necessário para que, por meio da educação, do emprego e do empreendedorismo, elas alcancem um patamar de vida melhor.

A pessoa pobre não é um problema a ser resolvido, mas uma potência a ser revelada. Aqui estamos falando sobre acreditar na força dos invisíveis, na capacidade daqueles que só precisam de uma chance para crescer. Isso sintetiza a filosofia do Programa Acredita, que já movimentou R$ 3,12 bilhões em operações de crédito e gerou quase 200 mil oportunidades de emprego e empreendedorismo.  

Por trás das estatísticas, há rostos. Como o da confeiteira Valdelice Carvalho, do Piauí, que subiu ao palco do prêmio para receber o reconhecimento como empreendedora ao transformar a venda de bolo para a sogra de uma amiga em um negócio sustentável; ou como Márcia Andréia dos Santos, ex-beneficiária do Programa Bolsa Família que saiu do desemprego para uma vaga no Carrefour — uma das empresas premiadas por sua adesão e ótimo desempenho nas parcerias firmadas com o MDS.

O evento destacou três eixos centrais: Inserção no mercado de trabalho: estados como Piauí, Rio Grande do Norte e Alagoas lideram em contratações formais; Empreendedorismo: microcréditos via Banco do Nordeste e Banco da Amazônia financiaram negócios antes invisíveis; e Combate às desigualdades: municípios como Teresina e Maceió avançaram na formalização laboral. 

O Programa Acredita não é caridade. É investimento em gente que só precisava de uma chance, como ressaltou o presidente Lula, cujo discurso ecoou o lema do projeto: Eu vejo você e acredito em você. Apesar dos avanços, o caminho é longo. Manter o ritmo de inclusão exigirá ampliar parcerias com o setor privado — como as já firmadas com McDonald's, Supermercado Mateus e Raia Drogasil — e enfrentar desafios, como a burocracia no acesso ao crédito, que estamos conseguindo vencer com o apoio das instituições financeiras parceiras, entre elas o Banco do Nordeste, outro premiado pelo belo trabalho que tem desempenhado ao abraçar a causa.

Essa premiação não é um ponto final, mas um convite para que mais empresas, instituições e governos estaduais e municipais se juntem a nós, pois a pobreza não se vence com medidas isoladas, mas com boas políticas públicas, muita persistência e enxergando os invisíveis.

O Acredita no Primeiro Passo prova que transformações profundas começam com ações simples: uma porta aberta, um treinamento ofertado, um empréstimo aprovado. Seu maior legado, porém, é simbólico: devolver a milhões de brasileiros a certeza de que são capazes. Tudo isso porque, desde 1º de janeiro de 2023, trabalhamos com um propósito: não deixar ninguém para trás.

Essa é a alma do Acredita no Primeiro Passo: fazer da inclusão socioeconômica uma ponte real para a cidadania. Que sigamos acreditando. Que sigamos transformando. Afinal, a última palavra não é da pobreza, mas, sim, da esperança.




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