Essa foi a primeira decisão emitida de um total de 15 ações sobre o caso.
As entidades são apontadas como empresas de fachada, criadas com o único propósito de praticar fraude contra os beneficiários. A investigação descobriu ainda que elas teriam feito pagamentos de vantagens a agentes públicos para obterem autorização para realizar os descontos indevidos.
A AGU pediu, no dia 8 de maio, o bloqueio de bens no valor de R$ 2,5 bilhões contra 12 entidades associativas e seus dirigentes.
Todas elas já respondem no INSS a Processos Administrativos de Responsabilização, abertos por suposta prática de corrupção.
Também foram incluídas nas ações seis empresas suspeitas de intermediarem vantagens indevidas.