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Gilson Machado estava com Bolsonaro horas antes de ser preso pela Polícia Federal

O ex-ministro disse que Bolsonaro vai iniciar a “rota 22” pelo Nordeste, buscando eleitores para sua candidatura em 2026

Publicada em 13/06/25 às 13:27h - 14 visualizações

DCM


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Gilson Machado estava com Bolsonaro horas antes de ser preso pela Polícia Federal
 (Foto: Reprodução/DCM)

Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, se reuniu com o ex-presidente Jair Bolsonaro nesta quinta (12), às vésperas de ser preso pela Polícia Federal. Ele foi detido pela Polícia Federal nesta sexta (13) por suspeita de tentar atrapalhar as investigações sobre a trama golpista.

Segundo o jornal O Globo, Machado recepcionou Bolsonaro no aeroporto de Natal (RN) e depois almoçou com ele e aliados na capital. Ele chegou a registrar o encontro nas redes sociais e disse que o ex-presidente está “recuperado”.

O ex-ministro disse que Bolsonaro vai iniciar a “rota 22” pelo Nordeste, buscando eleitores para sua candidatura em 2026, ignorando que o ex-presidente está inelegível até 2030 por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A Polícia Federal apura se Machado tentou facilitar uma possível saída do ex-ajudante de ordens Mauro Cid do país. Ele tentou obter um passaporte português para o tenente-coronel junto do consulado em Recife (PE), onde mora.

A corporação reuniu indícios de que o ex-ministro tentou conseguir o documento mas não conseguiu. A suspeita é de que ele poderia procurar outras embaixadas ou consulados com o mesmo objetivo.

Machado nega que tenha procurado o consulado para tentar beneficiar Cid. “Estou surpreso. Nunca fui atrás de nada a respeito de Mauro Cid. Tratei do passaporte para o meu pai”, alegou.

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, no Supremo Tribunal Federal (STF). Foto: Reprodução

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apontou que o episódio pode configurar obstrução de investigações, além de favorecimento pessoal, e considera que é necessário aprofundar a apuração. O órgão diz que há “elementos sugestivos” de que ele tentou atrapalhar os inquéritos.



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