
Após o breve e ligeiro “sucesso” obtido com as sanções e tarifas impostas por Donald Trump ao Brasil, que a essa altura já não representam muita coisa e foram quase que totalmente contornadas, parece mesmo que o fracasso subiu à cabeça do deputado lesa-pátria Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que segue nos EUA tentando de todas as maneiras acabar com o próprio país, em que pese o isolamento e ostracismo que vem vivenciando nas últimas semanas após a aproximação do líder da Casa Branca e o presidente Lula (PT).
Agora, Eduardo, que passa os dias como um desocupado ocioso postando coisas raivosas em seus perfis nas redes sociais, resolveu fazer ameaças diretas e sem rodeios ao Brasil. Numa postagem na tarde desta quinta-feira (2), o parlamentar traidor da pátria “impôs uma condição” para que o país tenha eleições no ano que vem, como se ele, um reles extremista fugitivo totalmente isolado pela própria extrema direita, pudesse impor tal coisa.
“A anistia é o mínimo, é a defesa tolerável da democracia. Querer flexibilizar a anistia soa como suavizar a vida de ditadores, que só respeitam o que temem. Sem anistia não haverá eleição em 2026”, escreveu.
Com o esfriamento da crise entre Brasil e EUA, o filho 03 de Jair Bolsonaro (PL) parece cada vez mais arisco por conta de sua perda de significância. Esta semana, após patrocinar um movimento de culto à personalidade para roubar fiéis do próprio pai, batizado risivelmente como “eduardismo”, o extremista foi também acusado pelos próprios caciques do PL de estar “interessado em dinheiro”, que seria a tal força motriz por trás de suas ações de radicalização cada vez maior, que estudaria inclusive a possibilidade de levar deputados federais para uma outra legenda onde ele possa ser “o dono”.